Junta de Freguesia de Oleiros Junta de Freguesia de Oleiros

Trilho Românico de Oleiros

 Explore o Trilho Românico de oleiros - Uma Viagem pela História e Beleza Natural da freguesia de Oleiros em Ponte da barca


Deixe-se envolver pelo encanto do Trilho Românico de Oleiros, um percurso que o transporta através de séculos de história e deslumbrantes paisagens naturais em Oleiros, Ponte da Barca.


O seu percurso começa no Cruzeiro do Senhor da Paz seguindo para o lugar de Covelas, onde a Casa de Covelas, com duas habitações históricas dos séculos XVII e XIX, se destacam. Prosseguindo pelo antigo Caminho de Silharezes, imagine os dias em que este era a principal via entre Oleiros e a Vila de Ponte da Barca.

Utilizado para ir à feira e distribuir farinha moída no moinho junto ao Rio Vade, este caminho é um testemunho vivo da vida quotidiana de outrora.

À medida que avança, o trilho leva-o ao longo do Rio Vade. A floresta ripícola aqui é um ecossistema vital, onde amieiros, freixos, choupos e salgueiros criam um habitat rico em biodiversidade. Se tiver sorte, poderá avistar lontras, melros-d'água, guarda-rios, sardões-d'água e trutas fário.

Ao chegar à Ponte Românica sobre o Rio Vade, observe a sua estrutura medieval com um arco largo em cavalete, datada possivelmente dos séculos XIII/XIV. Esta ponte é uma evidência histórica marcante, constando-se que seria um ponto crucial na antiga estrada que ligava Ponte da Barca a Braga. Continuando o percurso, alcançará a Ponte Pedonal sobre o Vade, com arcos góticos centrais dos séculos XV/XVI, reconstruídos após o colapso das partes originais. Esta ponte fazia parte da antiga estrada que ligava Ponte da Barca a Viana do Castelo.

O trilho cruza-se com a Ecovia do Lima, um percurso encantador que liga Ponte de Lima a Ponte da Barca ao longo de 14 km. De seguida, encontrará a Casa da Boavista, remodelada no final do século XIX, e que pela sua proximidade ao rio, no ancoradouro desta terra, fazia o transporte fluvial dos produtos agrícolas das diversas propriedades familiares.

Encontrará a confluência do Rio Vez com o Rio Lima, e a antiga “Pirotecnia Barquense”,

fundada nos anos quarenta e reconhecida internacionalmente até ao seu fim trágico em 2011.

Explore a Capela de N. Sra. da Conceição e a Fonte da Capela, testemunhos da vida rural de outros tempos. O seu percurso continua até à Adega “Quinta da Cesta”, onde se celebra a rica herança vitivinícola da região, aproximando-se do fim passando pelo Sobreiro histórico que é acompanhado de uma incrível vista sobre a vinha. Cada passo no Trilho Românico de Oleiros é um mergulho na história e um encontro com a beleza natural. Venha explorar e deixe-se maravilhar por este percurso.

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Trilho Românico de Oleiros

 

# Trilho Descrição
Cruzeiro ao Senhor da PazO cruzeiro erigido na paróquia de Santo Adrião de Oleiros é uma estrutura com um forte impacto pela sua monumentalidade. Foi mandado construir, nos finais do século XIX, por José António Rodrigues, benemérito da freguesia, em honra do Senhor da Paz, designação por que continua a ser conhecido. Ao centro, impõe-se um pedestal de granito de 7,5 metros, no cimo do qual se eleva a representação escultórica do Senhor numa cruz, de 2,5 metros. Tanto de um lado como do outro, surgem, numa simetria perfeita, três colunas de granito com um pouco mais de 3 metros de altura, servindo cada uma de suporte a uma imagem de cerca de 1,3 metros. À direita, as esculturas figuram as virtudes teologais – Fé, Esperança e Caridade – e, à esquerda, aparecem S. Pedro, S. Paulo e S. João.
CarvalhalNeste local pode observar um carvalhal com cerca de 2 hectares de área, limítrofe com as denominadas ruas de Oleiros e Agrela.
Capela de CovelasAs capelas particulares, como a Capela da Casa de Covelas, eram manifestações do prestígio social e da devoção religiosa das famílias nobres. Estas estruturas permitiam uma prática religiosa reservada e familiar, enquanto funcionavam como um marco do poder e da influência das propriedades senhoriais. A capela de Covelas, datada do século XVIII, serviu este propósito até um incêndio no século XX, mas ainda preserva a sua aura histórica após o restauro, mesmo não estando atualmente aberta ao culto religioso.
Casa das CovelasNeste lugar de Covelas e fazendo parte da quinta de Covelas existem duas habitações: uma seiscentista que se casa com o muro da estrada e outra oitocentista dentro do terreiro.  Dessa casa mais antiga há notícias que relatam que esta pode ter pertencido ao reinado de D. Dinis, por persistir a lenda de que a Rainha Santa Isabel aqui pernoitou a caminho de Santiago de Compostela. Não conseguimos confirmar mas fica a lenda que vale o que vale, embora a casa tenha no portão a cruz de pedra que sinalizava acolhimento de peregrinos. A cruz de acolhimento, presente na Casa de Covelas, simboliza hospitalidade, proteção e fé, elementos centrais na vida dos peregrinos. Desde que os proprietários passaram a viver na nova casa aqui se instalaram as dependências agrícolas e a adega. A Casa oitocentista foi e tem sido sempre habitada pela família Malheiro Ferraz e seus descendentes.  No final do séc XX os seus atuais proprietários, descendentes da mesma família, renovaram ambas as casas, mantendo o mais possível toda a originalidade das construções iniciais.
Fonte da TapadaA Fonte da Tapada foi construida em 1973 pela Junta de Freguesia, sendo presidente o Sr. Augusto Ferraz da Silva. Nesse mesmo ano foram construídos quatro fontanários: dois no lugar da Tapada, um no lugar do Pinhal e outro no lugar de Pimenta. O objetivo destas construções era assegurar o abastecimento de água aos habitantes locais. Para explorar a água foi contactado o Sr. Manuel Tomaz do Souto Gonçalves, residente em Ponte da Barca, mas proprietário de bens em Oleiros, que acedeu ao pedido da Junta de Freguesia de autorizar a exploração da água na sua propriedade para obtenção do caudal necessário para abastecer os fontanários. O Sr. Manuel Gonçalves fez a oferta de água sob as seguintes condições: A água deveria ser utilizada apenas para usos domésticos, não podendo ser usada para regar ou outros fins; todos os fontanários serão providos de uma torneira de pistão; em caso de avaria as torneiras deverão ser reparadas o mais rápido possível; as águas sobrantes serão propriedade do sr. Manuel Tomaz do Souto Gonçalves.
Caminho de SilharezesEste caminho desempenhou um papel vital na vida das comunidades locais, funcionando como a principal via de comunicação entre Oleiros e Ponte da Barca. Durante séculos, as pessoas utilizavam este percurso para transportar mercadorias e para irem à feira. Era também por este caminho que passavam o “Zezinho Moleiro”, o Sr. “António Moleiro” e a Sra. “Rosinha Moleira” para recolher o milho das pessoas e levá-lo ao moinho junto ao Vade, onde o moíam e posteriormente distribuíam a farinha, transportando tudo em burros. Este trajeto era mais do que uma simples ligação entre localidades; era um elo indispensável para a sobrevivência e o desenvolvimento económico da região.
Ponte RomânicaA Ponte Românica do Rio Vade, de notável importância histórica, é um exemplar significativo da arquitetura medieval, que remonta aos séculos XIII e XIV. Este estilo arquitetónico caracteriza-se principalmente pela sua simplicidade robusta e funcionalidade, com um foco claro na utilidade e na durabilidade. O estilo românico, dominante na época, é facilmente reconhecível pela utilização de formas simples, como arcos de volta perfeita, que são um dos seus maiores símbolos. Características Arquitetónicas da Ponte: A ponte sobre o Rio Vade é construída em granito, um material abundante na região e utilizado devido à sua durabilidade e resistência. O tabuleiro, com 2,5 metros de largura, é pavimentado com lajes de granito e apresenta guardas em blocos de granito. As aduelas do arco, largas e curtas, têm um extradorso regular e são uma das características mais evidentes da ponte, refletindo a robustez da estrutura. A ponte é do tipo cavalete, o que significa que possui um arco elevado, que permite uma maior passagem de águas e facilita a construção em terrenos mais irregulares, um traço comum da arquitetura de pontes medievais. O arco de volta perfeita é um ícone da arquitetura românica, uma característica que simboliza a solidez e a durabilidade das construções dessa época. O uso de fiadas pseudo-isódomas, um tipo de construção regular, é também um detalhe técnico importante que assegura a estabilidade da ponte. Embora popularmente conhecida como “ponte romana”, não existem evidências arqueológicas que comprovem essa origem. No entanto, a sua construção medieval, provavelmente ligada ao século XIII/XIV, remonta ao período em que a ponte teria sido uma das principais entradas para a vila de Ponte da Barca, especialmente no contexto de um antigo caminho que ligava Braga à vila, passando perto do Mosteiro de São Martinho de Crasto. A ponte teria, com grande probabilidade, desempenhado um papel fundamental na circulação e no comércio da época, especialmente como ponto de passagem crucial sobre o Rio Vade. O Rio Vade é rodeado por uma densa floresta ripícola, um ecossistema único que separa o meio aquático do terrestre, sendo essencial para a preservação da biodiversidade local. Ao longo das margens do rio, é possível encontrar uma variedade de espécies vegetais, incluindo amieiros, freixos, choupos-negros e salgueiros, que dominam a vegetação arbórea. Estas espécies são típicas das áreas ribeirinhas e desempenham um papel crucial na estabilização das margens do rio, prevenindo a erosão e proporcionando habitats para uma grande diversidade de fauna. Quanto à fauna, o Rio Vade é um refúgio natural, onde espécies como a lontra, o melro de água, o guarda-rios e o sardão de água podem ser avistadas. A truta-fário, uma espécie de peixe endémica da região, também habita as águas cristalinas do rio. Este ecossistema altamente preservado oferece aos caminhantes a oportunidade de observar uma ampla gama de insetos, aves, répteis e mamíferos, todos coexistindo em harmonia nas margens do Vade.
Ponte Pedonal sobre o VadeEsta ponte pedonal é uma obra de grande relevância histórica e arquitetónica, sendo parte integrante da antiga estrada que ligava Ponte da Barca a Ponte de Lima, uma via significativamente anterior à atual Estrada Nacional 203. O trajeto desta estrada seguia um percurso mais próximo do Rio Lima, evidenciando a importância estratégica do rio como elemento orientador e fonte de recursos. A ponte destaca-se pelos seus arcos centrais de estilo gótico, os mais antigos, que remontam provavelmente aos séculos XV ou XVI. A robustez e a elegância desta estrutura são testemunho do engenho das comunidades locais em construir obras duradouras e funcionais. Os talha-mares, visivelmente desgastados pela erosão, reforçam a antiguidade da ponte e associam-na à data da construção da ponte sobre o Lima, mas também mostram como os construtores da época já aplicavam técnicas para proteger os pilares contra a força das águas. Os arcos laterais, por sua vez, apresentam uma forma de verga reta, sendo fruto de uma reconstrução posterior, possivelmente realizada após o colapso parcial da estrutura original. Este contraste entre os arcos góticos e os arcos reconstruidos permite aos visitantes observar diferentes fases de construção, revelando a evolução técnica e as necessidades práticas de cada época.
Parque de MerendasO Parque de Merendas localizado Junto ao Campo da Feira e situado na margem esquerda do Rio Lima é um dos locais ideais para descansar e recuperar energias.
Ecovia do Rio LimaA Ecovia do Rio Lima tem cinco troços distintos. O de Açudes, entre Ponte de Lima e Ponte da Barca, liga as duas vilas num percurso de 14 km de açudes ao longo do rio. Neste local a fauna é constituída por uma enorme e bem preservada biodiversidade de insetos, aves, repteis, mamíferos, anfíbios e peixes. Podemos destacar a lontra (Lutra lutra), o melro de água (Cinclus cinclus), o guarda rios (Alcedo atthis), o sardão de água (Lacerta schreiberi) e a truta fário (Salmo truta fario). Já na flora, a floresta ripícola ou ribeirinha, é aquela que ladeia o rio Lima e que estabelece a transição entre o meio aquático e o meio plenamente terrestre (i.e., fora da zona de inundação). A floresta ripícola é um ecossistema composto por múltiplas comunidades vegetais (por exemplo, comunidades herbáceas, arbustivas e arbóreas). Destacam-se espécies arbóreas caducifólias como o amieiro (Alnus glutinosa), o Freixo (Fraxinus angustifolia), o choupo-negro (Populus nigra), e os salgueiros (Salix spp.).
Casa da BoavistaJunto ao rio encontra- se a Casa da Boavista, reformada em 1883 pelos Viscondes da Carreira, Maria Luísa de Faria e Távora Abreu e Lima e Bento Malheiro Pita de Vasconcelos. Tendo herdado a Casa de sua mãe e encontrando-se em mau estado de conservação, Maria Luísa e o marido, proprietário da casa de Covelas, também em Oleiros, decidem acrescentar à existente uma ala nova e assim surge uma casa ampla cheia de janelas e grandes divisões ao gosto do Séc. XIX. Tem na fachada principal as armas desses proprietários. O jardim em bucho é marcadamente romântico.  Não se conhece a planta da casa mais antiga, mas sabemos que foi comprada em 1642 por Luiz José Alpoim da Silva, também proprietário da casa onde hoje se encontra a Biblioteca Municipal de Ponte da Barca. Havia uma Capela onde os descendentes de Luiz José foram batizados, mas terá sido arrasada na remodelação dos finais do séc. XIX. Devido à sua proximidade ao rio, a Casa da Boavista servia como ancoradouro para transporte fluvial de produtos agrícolas das propriedades familiares. Além disso, possuía uma pequena praia fluvial que serviu durante gerações para a aprendizagem da natação a muitas das crianças que aqui habitaram.
Afluente do Rio Vez com o Rio LimaNeste local pode-se observar o momento onde o Rio Vez se cruza com o Rio Lima. O rio Vez, que atravessa a terra de Arcos de Valdevez, é o afluente mais importante do rio Lima em terras portuguesas.
RibeiroEste ponto possibilita a passagem sobre um pequeno ribeiro, que é divisão territorial entre as freguesias de Oleiros e Bravães. Em ambas as margens do ribeiro os terrenos pertencem à mesma proprietária, no entanto, o da margem direita está registado pela freguesia de Oleiros e o da margem esquerda pela freguesia de Bravães. A passagem no ribeiro determina a entrada no agora denominado “Caminho do Ribeiro”. Este caminho é de grande relevância histórica, sendo um troço da antiga estrada que ligava Ponte da Barca a Ponte de Lima, uma via significativamente anterior à atual Estrada Nacional 203. O trajeto desta estrada seguia um percurso mais próximo do Rio Lima, evidenciando a importância estratégica do rio como elemento orientador e fonte de recursos. De referir, também, que a cerca de 300m deste ponto de passagem, encontra-se a denominada Fonte Santa, pertencente à freguesia de Bravães, que deve visitar.
Pirotecnia BarquenseEste era o local onde existiu uma empresa de Pirotecnia denominada “Pirotecnia Barquense” fundada por João António de Sousa nos anos quarenta, posteriormente passou para Júlio António de Sousa e Afonso de Sousa criando-se a empresa Sousa & Irmão. Posteriormente foram sucedidos por Armindo de Sousa e Davide Sousa. Em 2004 a mesma empresa dá lugar à “Pirotecnia Barquense, Lda”. formada por Armindo e Davide Sousa à qual se juntou Jorge Alves Sousa. Ao longo dos anos de atividade venceu vários prémios internacionais, como exemplo disso foi o 3º lugar alcançado num concurso de pirotecnia de nível mundial, realizado em Macau. Foram, também, vencedores do concurso de pirotecnia Ibérico vários anos seguidos. Contudo, teve o seu fim com uma explosão a 11 de agosto de 2011 no auge da sua fabricação. Em Oleiros existiram outras empresas de Pirotecnia, nomeadamente, a de Alberto Barros da Costa e de José da Ressurreição da Silva Vieira, sendo uma atividade que surgiu em Oleiros em meados do século XIX. O trabalho e manuseamento do fogo faz parte da história da freguesia de Oleiros, tendo sido durante muitos anos um dos principais meios de subsistência de muitas famílias oleirenses. No entanto, vários foram os acontecimentos trágicos que existiram ao longo dos anos, sendo o de maior incidência o ocorrido em 1980 na empresa de José da Ressurreição da Silva Vieira, onde, após explosão, faleceram 7 pessoas, incluindo o proprietário. O acontecimento levou à extinção da empresa. Atualmente, apenas José Alberto Barros da Costa, filho de Alberto Barros da Costa trabalha na área, mas não tem produção própria.
Capela de Nossa Srª da ConceiçãoA capela de Nossa Srª da Conceição é uma pequena capela, exemplo típico da arquitetura religiosa rural portuguesa, possivelmente construída em meados do séc. XVII, à semelhança dos inúmeros exemplares espalhados pelo concelho barquense. A Capela de Nossa Senhora da Conceição é um marco significativo no percurso do Trilho Românico de Oleiros, tanto pela sua importância histórica quanto pela sua arquitetura peculiar.
Fonte da CapelaJunto à Capela de Nossa Senhora da Conceição existe, também, uma fonte denominada “Fonte da Capela”, onde as pessoas se deslocavam para abastecimento de água e cuja poça limítrofe servia para regar os campos de cultivo. O acesso a esta fonte foi, em fevereiro de 2025, objeto de intervenções/arranjos pela atual Junta de Freguesia, sendo presidente Nuno Pereira. Além do serviço público que as fontes sempre prestaram à população, elas eram também lugares de convívio social.
Tanque da Rua da CestaO Tanque da Rua da Cesta é um lavadouro público, que tem essa função. As sobras das águas que atravessam o lavadouro seguem para uma poça, sendo utilizadas para regar os campos de cultivo. Este tanque foi objeto de intervenção e colocação em 1986, tendo sido nesta data colocado o telhado. As intervenções foram levadas a cabo pela junta de Freguesia, sendo presidente o sr. Manuel Gomes. Mais recentemente, em 2023, sofreu obras de conservação pela atual Junta de Freguesia, sendo presidente Nuno Pereira. De realçar que, ao longo dos anos, além do serviço público que prestavam às populações, os lavadouros eram também lugares de convívio social e, principalmente, ponto de encontro das mulheres da freguesia. Atualmente, o número de pessoas que utiliza este lavadouro é muito reduzido.
Quinta da CestaAo longo do Trilho Românico, os visitantes terão o privilégio de desfrutar de uma vista panorâmica para as extensas vinhas da "Encosta da Cesta". A paisagem é um testemunho da tradição e da aposta no cultivo do Vinho Verde, que é um dos produtos mais emblemáticos desta região. Fundada em 2003 por Nelson Cerqueira, natural de Oleiros, a empresa "Quinta da Cesta" tornou-se uma referência no setor. Em 2012, evoluiu para uma sociedade, empregando atualmente 12 trabalhadores. O volume de negócios tem crescido anualmente, ultrapassando já 1,5 milhões de euros. A produção de vinhos inclui uma seleção diversificada e de alta qualidade: Quinta da Cesta Vinhão, Loureiro, Branco, Tinto, Espumante e Rosé. Para os interessados, a adega oferece visitas guiadas que proporcionam uma imersão completa no mundo da vitivinicultura.
Sobreiro e Vista para VinhaNeste local e à sombra de um sobreiro centenário, os visitantes terão o privilégio de desfrutar de uma vista à extensa vinha da empresa Oleiras Wines, que tem uma área de plantação de 17ha A vinha que se observa, começou a ser idealiza em 2010, onde um dos objetivos primários era a de reconverter a vinha que se que se encontrava em declínio fitossanitário e com défice produtivo. Um outro objetivo primário seria manter uma parcela de terreno limpa e organizada, com a instalação de uma cultura que permitisse, ao mesmo tempo, um espaço recreativo para os clientes do Tempus Hotel & SPA, dando a conhecer concretamente a Casta Loureiro e a Casta Vinhão, muito características desta região. Assim, após os trabalhos preparatórios do terreno, em 2011, foi feito o primeiro investimento na plantação da vinha que envolveu uma área de 3ha. Mas, rapidamente, este empreendimento transformou-se numa paixão para o Sr. Ivo, sócio-gerente da empresa Oleiras Wines que, com o conhecimento adquirido na área da vitivinicultura e vinicultura, aliado às reconhecidas condições excecionais do solos e clima na região para esta cultura, foi investindo no aumento da área da exploração sendo, atualmente, de 17ha. De referir que 90% dessa área está instalada na Freguesia de Oleiros. Mais recentemente, no ano de 2021, a empresa cria o seu próprio vinho, sendo detentora da marca de vinhos 13 VINUM, tendo em 2022 lançado para o mercado as suas primeiras unidades engarrafadas. Para os interessados, o Tempus Hotel & SPA, em parceria com a Oleiras Wines, terá brevemente disponível a hipótese de, por marcação, poder visitar as vinhas e lanchar, ao por do sol, num ambiente de imersão completa no mundo da vitivinicultura.
Sede da Junta, Bar, Coreto, FimE chegou ao fim a sua caminhada! No Largo de Santo Adrião, onde se encontra implantada a Sede da Junta de Freguesia, pode apreciar as alminhas existentes, o chafariz com a escultura do Santo Adrião, padroeiro da freguesia de Oleiros e fazer uma pausa para descanso, tomando um café ou apreciando os sabores confecionados no Coreto-Bar! Esperamos que tenha gostado! Volte sempre!

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